"Em momentos de crise, o discernimento não funciona. (...) Buscamos um salvador que nos devolva a identidade e nos defenda com muros, com arames farpados, com qualquer coisa, dos outros povos que podem nos tirar a identidade", afirmou o papa em entrevista concedida ao jornal El País no sábado. "Isso é muito grave, por isso sempre procuro dizer: dialoguem entre vocês."
O papa Francisco evitou fazer prognósticos sobre o governo Trump, mas comparou os movimentos populistas contemporâneos à ascensão do nazismo na Alemanha, lembrando que o ditador Adolf Hitler foi eleito pelo seu povo.
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