Estudo recente alerta que podemos viver um novo surto de Zika Vírus. Pernambuco ainda sofre as consequências dos surtos epidêmicos de Chikungunya e Zika dos anos de 2015 e 2016. Muitas famílias foram marcadas pela microcefalia, doença associada à Zika. Além do inseto transmissor estar se tornando mais resistente, estudos mostram que boa parte das pessoas não está imune à doença.
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A população não pode descuidar e deve observar sempre sua casa, não permitindo a existência de locais propícios para a reprodução do mosquito transmissor, o aedes, que também transmite a dengue. Os órgãos de saúde já se mobilizam para evitar que outro surto ocorra, mas seus esforços não terão resultados positivos se a população não aderir a essas ações.
Embora a literatura diga que não há registros de mortes associadas diretamente à Zika, lembremos que nos últimos dois anos todas as cidades próximas sofreram surtos de Zika e Chikungunya e registraram casos de óbito por doenças que podem ter sido agravadas por essas enfermidades. É preciso esforço coletivo no combate ao mosquito aedes e as doenças por ele transmitidas.
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